O Zen desafia-nos a mergulhar na experiência profunda de estar vivo.
Buda nasceu como um ser humano vulgar. Não era um deus.
Segundo o budismo, somos todos “budas em embrião”.
Buda nasceu como um ser humano vulgar. Não era um deus.
Segundo o budismo, somos todos “budas em embrião”.
Tomoda afirma que «O verdadeiro avanço ou crescimento de uma pessoa ocorre quando ela se encontra completamente só. É nas relações humanas ou no mundo real que ela se assegura do seu próprio avanço ou crescimento. Mas não é na relação humana real, nem no mundo real que ocorre o verdadeiro crescimento», porque a solidão implica a libertação e a aceitação da vida tal como ela é. Tudo começa de dentro. O zen pode parecer uma questão de tudo ou nada. Ultrapassa todo o sofrimento.
HISTÓRIA ZEN muito conhecida de um intelectual que vai consultar um mestre zen para testar as suas teorias:
HISTÓRIA ZEN muito conhecida de um intelectual que vai consultar um mestre zen para testar as suas teorias:
«O mestre serve o chá. Ao servir o chá de samovar, a chávena enche até à borda. O mestre parece não ter reparado, continua a deitar e há chá por todo o lado.
Páre! Páre!, grita a visita. Está cheia. Não entra mais.
O mestre pára e diz: Sim, a chávena é como a mente. Quando já está cheia, nada mais entra. Se vamos aprender alguma coisa, primeiro temos que esvaziar a mente.»
Quando tomamos as coisas como garantidas e pensamos tudo saber, essa hostilidade contamina e condiciona a mente. Primeiro há que limpar o espaço dentro de nós para conseguirmos experienciar o eu, os outros, o espaço e o universo. Escutar os impulsos da intuição e manter um estado de espírito positivamente receptivo são os segredos. É o nosso próprio vazio que inicia o processo. .
«Trabalhando com a nossa própria areia, tornamo-nos um “ser verdadeiro”, uma pérola verdadeira».
O silêncio e a bondade dançam numa sensação alegre, acentuando a nossa mortalidade, dependência e afecto. É importante sentir dentro de nós a plenitude do momento.
A meditação, a paz interior, a simplicidade de espírito, os actos vagarosos e consciencializadores, a espontaneidade, a empatia, o apreço incondicional e a genuinidade conduzem-nos na transformação de uma mente “cheia”, numa mente pura (Samadhi).
Cada pessoa é capaz de dar algo especial.
Páre! Páre!, grita a visita. Está cheia. Não entra mais.
O mestre pára e diz: Sim, a chávena é como a mente. Quando já está cheia, nada mais entra. Se vamos aprender alguma coisa, primeiro temos que esvaziar a mente.»
Quando tomamos as coisas como garantidas e pensamos tudo saber, essa hostilidade contamina e condiciona a mente. Primeiro há que limpar o espaço dentro de nós para conseguirmos experienciar o eu, os outros, o espaço e o universo. Escutar os impulsos da intuição e manter um estado de espírito positivamente receptivo são os segredos. É o nosso próprio vazio que inicia o processo. .
«Trabalhando com a nossa própria areia, tornamo-nos um “ser verdadeiro”, uma pérola verdadeira».
O silêncio e a bondade dançam numa sensação alegre, acentuando a nossa mortalidade, dependência e afecto. É importante sentir dentro de nós a plenitude do momento.
A meditação, a paz interior, a simplicidade de espírito, os actos vagarosos e consciencializadores, a espontaneidade, a empatia, o apreço incondicional e a genuinidade conduzem-nos na transformação de uma mente “cheia”, numa mente pura (Samadhi).
Cada pessoa é capaz de dar algo especial.
Todos nós sonhamos com mundos irreais.
Como disse Hamlet: «Podia estar amarrado numa casca de noz e considerar-me rei de um espaço infinito».
Uma vida perfeita é uma vida de momentos perfeitos.
Hoje em dia as pessoas confiam nas coisas que preenchem a vida.
Mas todas essas coisas, são adornos do vazio.
Como disse Hamlet: «Podia estar amarrado numa casca de noz e considerar-me rei de um espaço infinito».
Uma vida perfeita é uma vida de momentos perfeitos.
Hoje em dia as pessoas confiam nas coisas que preenchem a vida.
Mas todas essas coisas, são adornos do vazio.
Adquirir é ilusão, prescindir é iluminação..